terça-feira, 27 de março de 2012

NOVIDADE DE ANO NOVO - 2012

Oie!

Bom dia, boa tarde e boa noite!

Tanto tempo sem postar, não é mesmo seguidores? 

Mas trago uma novidade. O blog foi transferido para o WordPres.

ACESSE o novo blog e confira as novidades!

Abraço, Nathalia Ferreira. 

sábado, 7 de maio de 2011

3ª Jornada de Jornalismo da Unip conta com grandes nomes da comunicação

Liberdade de expressão na era da internet é um dos assuntos que serão debatidos na 3ª Jornada de Jornalismo, que está sendo organizada pela Universidade Paulista nos dias 18, 19 e 20 de maio no anfiteatro da faculdade.
O evento contará com a participação de Stepan Nercessian, ator, diretor televisivo, deputado federal (PPS-RJ) e ex-líder estudantil com participação ativa no Movimento Diretas Já; Lincoln Macario, presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do DF, jornalista da Rádio Câmara, ex apresentador do jornal da EBC e repórter da rádio CBN; Corban Costa, repórter da EBC, esteve preso durante a cobertura da derrubada do regime ditatorial egípcio de Osni Mubarak; e Luiz Fara Monteiro, repórter e apresentador da TV Record e enviado especial à Copa do Mundo de Futebol de 2010.
Mudanças no fim da obrigatoriedade do diploma, coberturas jornalísticas de grandes eventos e em situações extremas são assuntos que também serão discutidos nas três noites. As atividades se iniciam a partir das 19h30, no anfiteatro da Instituição, que fica na 913 sul.


O alvo do encontro são estudantes, professores e profissionais da área da comunicação que receberão certificados de participação.
A estimativa é de que 500 pessoas participem da Jornada. O grupo de capoeira Ladainha abrirá o evento, que será gratuito. Haverá também um concurso de fotografia com premiação para os três primeiros lugares.


Ps: Relase feito por Nathalia Ferreira na aula de Agência de Notícias. Participe!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

DFTRANS diz não estar ciente do uso de aparelhos celulares por motoristas de ônibus enquanto dirigem

Por Nathalia Ferreira

Motoristas de transportes coletivos do Distrito Federal utilizam o celular enquanto dirigem.  Essa prática não é mais novidade em outras cidades brasileiras. O funcionário que assim faz, não só está colocando a sua vida em risco, mas também a de todos os passageiros a bordo.
Especialistas explicam que a audição e a visão funcionam em áreas distintas. Quando um desses sentidos está sendo usado é desviada a atenção do controle visual para o auditivo e vice e versa, redobrando a atenção naquele ponto. Gerando uma lentidão ao realizar algumas tarefas que poderiam ser feitas com mais facilidade caso fossem feitas uma de cada vez.
É proibido por lei dirigir um veículo utilizando fones nos ouvidos conectados a aparelhagem sonora ou de telefone celular. A infração é considerada média com perda de 4 pontos na habilitação e pagamento de multa, segundo está previsto no Código de Trânsito Brasileiro.
Pedro Henrique Malvezzi, assistente administrativo e universitário, utiliza com frequência o transporte público e diz já ter visto algumas vezes motoristas utilizando o aparelho celular enquanto dirigem. Além disso, o universitário comenta sobre um acidente gerado pelo uso do telefone, “a van bateu, na época era aquela 62, não era nem micro-ônibus ainda”.
Ricardo Leite, diretor operacional do DFTRANS, disse não estar ciente sobre o assunto. Afirmou ainda, que o responsável pela fiscalização é o DETRAN. Por falta de interesse das autoridades, não há nenhum outro tipo de fiscalização que pugne os motoristas pela infração.

Negócio informal próximo à UNIP

Por Nathalia Ferreira

Nos arredores das faculdades é possível encontrar ao menos três comércios irregulares, sejam eles em porta-malas de carros, seja numa Kombi ou até mesmo em restaurantes improvisados nas calçadas.

Por falta de uma rigorosa fiscalização, estes ambulantes costumam trabalhar do final da tarde até à noite, de 17h as 23h. Segundo o ambulante Paulo, que atua no ramo há mais de 30 anos, a fiscalização não é diária. Ele tem um ponto nas proximidades da Universidade Paulista (Unip) e afirmou que, a cada três ou cinco meses, acontece uma fiscalização num determinado dia, mas depois há relaxamento.

"Nesses trinta e poucos anos eu sei que é assim” comentou Paulo, dono da barraca Três Patetas.

Em meados de 2010, a fiscalização obrigou todos os comerciantes ilegais instalados nas proximidades da UNIP a saírem do local. Boatos surgiram sobre o assunto entre os estudantes, que não ficaram satisfeitos com o acontecido.

“Deixei de comer durante o período que eles estiveram ausentes por conta do atendimento, das filas longas e dos preços elevados nas lanchonetes dentro da faculdade”, comenta Aline Rocha, que é estudante da instituição.

Houve alunos que assinaram até um abaixo-assinado para trazê-los de volta ao trabalho. E conseguiram. Os ambulantes estão diariamente no local.

É um comércio que dá lucro. Numa barraca que consegue 400 clientes diariamente durante o ano letivo, chega a lucrar em média R$ 10 mil por mês. Em alguns casos, o faturamento total pode chegar R$ 23 mil, mas é preciso levar em conta que há gastos com funcionários e com a compra de alimentos.

“É um emprego árduo”, dizem Chico e Polianne, ambulantes que já trabalham em frente à UNIP há cinco anos. Eles começaram vendendo bombom, chocolate quente e bolo em cima de um banquinho, próximo ao portão da universidade. Depois passaram a vender pizzas em sua Kombi, hoje o negócio cresceu e comercializam hambúrgueres e cachorros-quentes.

O casal vê esse trabalho como um “bico”, como algo que não vão levar muito a diante. Polianne quer tentar concurso público, porém no momento precisa do dinheiro das vendas para pagar as dívidas. Na Banca do Chico não há funcionários, pois Polianne diz ser muito exigente e por ser mais difícil a procura por empregos em que se ganha apenas um salário. Com isso o trabalho do casal se multiplica.

Já Paulo, que também trabalha ao lado da mulher e ainda emprega dois funcionários, nem pensa em sair do ramo.  A mulher é a responsável por preparar os alimentos durante o dia.

A UNIP foi procurada, porém não houve quem pudesse falar sobre o assunto.

segunda-feira, 28 de março de 2011

A Polêmica Coleira Infantil

Por Nathalia Ferreira

Em forma de mochila ou em forma de bichinho de pelúcia é a polêmica da coleira infantil. Esta custa em média R$ 70. Mais comum nos EUA, Europa e Japão, chegou ao Brasil e rendeu muitos comentários. Na web o que não faltam são matérias e postagens em blogs, com diversos comentários com todo o tipo de opinião.

O engenheiro, Carlos Henrique Ferrer, tem uma filha de 1 ano de idade e diz ainda não ter usado o acessório infantil em sua filha, porém não vê problema algum no uso dela. “Não há desvantagens e aumenta segurança da criança”, diz Carlos. Quanto à imagem da criança, um dos temas mais polêmicos, o engenheiro diz ainda, que se a criança souber o motivo pelo qual está usando a peça, não será humilhante.

Roberta da Fonte deixou seu comentário no blog SarahDiz, onde o assunto é discutido. A internauta comenta, que o utensílio é tudo de bom e só quem é pai ou mãe, sabe o que é sair correndo em lugares públicos atrás de seu filho. “É bom, porque pode deixá-lo andar à vontade e caso tenha algum obstáculo, dá para travar”, diz Roberta.

Já a auxiliar administrativa, Geórgia Macêdo Rocha, diz ser contra o uso da coleira infantil. Mãe de uma menina de 2 anos de idade, considera ser frustrante para uma criança ter seus movimentos limitados. Nada substitui a sua orientação de lugares que podem ou não serem explorados pela filha.

Quanto aos pais que utilizam o acessório, Geórgia faz uma crítica: “Não queriam ser pais. O amor é paciente. Preferem usar artifícios a orientar de forma atenciosa e carinhosa.”

Bruno Ribeiro Braga, artista visual, tem um filho de 4 anos. Segundo o artista, o filho que é tratado semelhantemente a um animal de estimação, talvez não cresça com autoestima suficiente e não adquira desempenho necessário num adulto saudável. “Parece muito com coleira de cachorro, o que a meu ver, é humilhante um ser humano ser rebaixado a cachorro”, diz Bruno.

A psicóloga, Allice Gracyelli de Melo, diz não concordar, mas compreende o uso da coleira infantil. Segundo Allice, a mãe que utiliza esse recurso, inconscientemente passa o ensinamento do medo ao filho. Podando da criança a autoconfiança.

A autoconfiança é desenvolvida em longo prazo com conversas, conselhos que fortalecem a relação pai e filho. O ideal é evitar essas soluções maquinais, quando se trata de modelar comportamentos.

Quanto à humilhação, “depende dos valores da família sobre o conceito de humilhação e se caso a criança não queira usar a coleira”, diz a psicóloga.

Para a analista processual do MPU, Renata Cavalcante Scutti, a utilização da coleira humana em crianças é um tema polêmico, ficando a definição de seu caráter constrangedor em aberto.

A lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente. Nesse aspecto, o artigo 18 do ECA, estabelece que: Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.

domingo, 17 de outubro de 2010

As Verdades Existem Para Serem Ditas

 Faço das minhas palavras as palavras da Pra. Carol Celico ( Esposa do Kaká )


"Sempre fui curiosa e amo explorar os assuntos e aprender mais sobre o que não conheço. Estudei violão, piano, canto, alemão, francês, inglês, culinária, etiqueta, hotelaria, eventos. Queria fazer um pouco de tudo mas não me aprofundar em nada. Quando criança, sempre me referia como católica. Mas na verdade vim de uma família mística em que falávamos e fazíamos um pouco de tudo: espiritismo, Feng shui, meditação, superstição, horóscopo e etc. 

Até o dia em que encontrei algo que me preenchia: Deus. De uma maneira ou de outra, em um lugar ou outro, encontrei em Deus algo muito maior do que um dia tinham me explicado, do que me ensinaram, do que tentaram me mostrar. E descobri que Deus estava comigo. Como assim? Perto? Não… Muito mais: dentro de mim.  Entendi quem Ele era, o que tinha feito e como agia nas nossas vidas. Fiz cursos, quis saber mais. Li a Bíblia, ouvi o que as pessoas diziam e busquei sozinha. Diziam que tinham ouvido Deus falar. Pensei que coisa mais estranha, como assim, Deus falou? Então pode falar comigo. Comecei a buscar e passei por experiências difíceis, doloridas, mas que me fizeram crescer.
Tudo o que via ou ouvia, sempre questionei sobre onde estava escrito na Bíblia. Mas de uns tempos para cá, havia mudado de comportamento. Confiei no que me falavam. Já que tudo parecia fazer sentido, então porque não confiar? Parei de buscar as respostas de Deus para mim, e comecei a andar de acordo com a interpretação dos homens. O mesmo erro cometido por homens influenciados por outros homens desde o início da história do mundo. Leis impostas por homens, rituais criados por homens, visões que vinham de olhos humanos. E muitas vezes longe de Deus.

Ou seja, me aproximei da religiosidade e me afastei da simplicidade que me fez me apaixonar por Deus. E quem é Deus? É simples. Deus é amor. Ele mesmo se descreveu assim na Bíblia. É maravilhoso saber que Ele me ama mesmo errando, mesmo quando penso que eu estou certa e ninguém mais está. Ele não me julga. Ele conhece o meu coração e sonda meus pensamentos. Ele sabe tudo que eu tenho e tudo que eu sou. E me ensina todos os dias a transformar a minha vida de acordo com a Sua vontade." Carol Celico

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Apenas hoje

Apenas hoje, não me cobre um sorriso no rosto, ou um comentário engraçado.
Apenas hoje, não me pergunte o porquê do meu olhar triste e olhos inchados.
Apenas hoje, me deixe ficar em silêncio e tentar imaginar que está tudo bem, só até o meu coração descansar e poder sorrir novamente.
Apenas hoje...
Nathalia Ferreira


"Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras." Ana Jácomo